Chuva
Leitura Bíblica: 1 Reis 18.41-46
Jesus lhe disse: Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram (Jo 20.29).
Passei a infância toda morando na mesma cidade e uma boa parte do tempo na mesma casa, no interior do Rio Grande do Sul. Lembro-me que sempre que via uma nuvem chamada "rabo de galo" significava que no dia seguinte choveria. E quando o céu estava bastante nublado a leste da casa significava tempestade. Já quando estava assim a oeste eram apenas nuvens passageiras. No entanto, havia anos de grande seca que se estendia por dias durante o verão. Durante estes períodos olhávamos para o céu e não víamos sinais de que a aguardada chuva viria.
O texto da leitura de hoje se passa durante um momento de grande seca em Israel: três anos seguidos. Nesta situação dramática o profeta Elias recebe a informação da parte de Deus de que a chuva chegaria e vai até o rei para informar-lhe, como havia ordenado o Senhor. Ele chega a afirmar ao rei que já ouvia o barulho da chuva pesada. Depois foi com seu servo ao topo do monte Carmelo e lá ficou para observar as nuvens. O fato de ele ter a certeza de que a seca acabaria apenas por ver uma pequena nuvem no céu já seria incrível. Mas sua certeza já era presente desde a afirmação divina. Ele estava tão certo do que Deus afirmara que a promessa já era para ele uma certeza absoluta.
A Bíblia afirma que "a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos" (Hb 11.1). Assim como Elias tinha a certeza da vinda da chuva, nós podemos ter certezas acerca das promessas de Deus se vivemos com Jesus. Ele não irá nos abandonar, mas estará conosco todos os dias de nossas vidas e um dia virá nos buscar. Nossos olhos não podem vê-lo e sequer sabemos quando será sua vinda, mas ouvimos sua voz e sentimos sua presença em nossas vidas. Temos a certeza de que ele está ao nosso lado e nunca nos abandona. Só não "vê" quem não quer.
Pela fé podemos ver além do que os olhos permitem.
Jesus lhe disse: Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram (Jo 20.29).
Passei a infância toda morando na mesma cidade e uma boa parte do tempo na mesma casa, no interior do Rio Grande do Sul. Lembro-me que sempre que via uma nuvem chamada "rabo de galo" significava que no dia seguinte choveria. E quando o céu estava bastante nublado a leste da casa significava tempestade. Já quando estava assim a oeste eram apenas nuvens passageiras. No entanto, havia anos de grande seca que se estendia por dias durante o verão. Durante estes períodos olhávamos para o céu e não víamos sinais de que a aguardada chuva viria.
O texto da leitura de hoje se passa durante um momento de grande seca em Israel: três anos seguidos. Nesta situação dramática o profeta Elias recebe a informação da parte de Deus de que a chuva chegaria e vai até o rei para informar-lhe, como havia ordenado o Senhor. Ele chega a afirmar ao rei que já ouvia o barulho da chuva pesada. Depois foi com seu servo ao topo do monte Carmelo e lá ficou para observar as nuvens. O fato de ele ter a certeza de que a seca acabaria apenas por ver uma pequena nuvem no céu já seria incrível. Mas sua certeza já era presente desde a afirmação divina. Ele estava tão certo do que Deus afirmara que a promessa já era para ele uma certeza absoluta.
A Bíblia afirma que "a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos" (Hb 11.1). Assim como Elias tinha a certeza da vinda da chuva, nós podemos ter certezas acerca das promessas de Deus se vivemos com Jesus. Ele não irá nos abandonar, mas estará conosco todos os dias de nossas vidas e um dia virá nos buscar. Nossos olhos não podem vê-lo e sequer sabemos quando será sua vinda, mas ouvimos sua voz e sentimos sua presença em nossas vidas. Temos a certeza de que ele está ao nosso lado e nunca nos abandona. Só não "vê" quem não quer.
Pela fé podemos ver além do que os olhos permitem.
Cléber Mateus de Moraes Ribas
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